sexta-feira, 16 de maio de 2008

Nike One




Este não é um veículo comum. Os seus autores, Phil Frank e Takuya Asano, conceberam-no como uma extensão do corpo humano, no sentido em que é controlado de uma forma muito física e ergonómica. Para conseguir conduzi-lo e explorar as suas performances o condutor deve, pois, apresentar-se em plena forma. Pese embora as quatro rodas do veículo, a posição de condução é idêntica à de de uma mota ou bicicleta: pés nos pedais e as mãos nos comandos do volante, neste caso um sistema de bio-portas (o que quer que isso seja...) que interagem com o cérebro do condutor. Utópico? Certamente, mas trata-se por enquanto apenas de um conceito. Por isso fiquemos com as imagens...










terça-feira, 6 de maio de 2008

O que se pode fazer com um VW carocha?




A resposta é: tudo ou quase tudo. O versátil automóvel tem sido ao longo dos anos alvo de todo o tipo de personalizações e adaptações mais ou menos profundas que nem por isso lhe tem retirado a personalidade nem o charme. O Carocha, ou Fusca, como é conhecido no Brasil, é eterno.













As transformações são de todos os tipos. Há quem se fique pela cosmética, outros pelo humor e quem pretenda dar-lhe um ar sério. Nesta última categoria encontram-se aqueles que lhe esticam o chassis e o adaptam a uma limusina ou lhe colocam uma frente de um Rolls Royce. Outros ainda convertem o simpático fusquinha numa máquina infernal devoradora do asfalto de aspecto ameaçador. Não é invulgar ver nas suas entranhas um potente motor que expele chamas, qual avião a jacto... ;)

domingo, 4 de maio de 2008

AK-47: a arma do século XX #1




Os dados oficiais não dizem quantos são, mas notícias de jornais e letras de funks e raps proibidos do PCC, mostram que os fuzis AK-47 já chegaram ao Brasil. É difícil, aliás, dizer onde a arma não chegou. Criado na Rússia comunista, o AK-47 apareceu em 92 países, participou de 90% das batalhas da 2ª metade do século XX (às vezes dos dois lados da disputa), e foi a arma usada para matar pelo menos 7 milhões de pessoas. Venceu os rifles americanos no Vietname, substituiu a lança de tribos guerreiras da África, virou ícone da bandeira de Moçambique, monumento na Nicarágua e, hoje, está nas mãos de terroristas islâmicos e traficantes cariocas. Aos 60 anos, o AK-47 conta a história do século XX.
Os dados oficiais não dizem quantos são, mas notícias de jornais e letras de funks e raps proibidos do PCC, mostram que os fuzis AK-47 já chegaram ao Brasil. É difícil, aliás, dizer onde a arma não chegou. Criado na Rússia comunista, o AK-47 apareceu em 92 países, participou de 90% das batalhas da 2ª metade do século XX (às vezes dos dois lados da disputa), e foi a arma usada para matar pelo menos 7 milhões de pessoas. Venceu os rifles americanos no Vietname, substituiu a lança de tribos guerreiras da África, virou ícone da bandeira de Moçambique, monumento na Nicarágua e, hoje, está nas mãos de terroristas islâmicos e traficantes cariocas. Aos 60 anos, o AK-47 conta a história do século XX.
Em 1941, Mikhail Kalashnikov tinha 22 anos e trabalhava com mecanismos dos tanques soviéticos da 2ª Guerra. Com a invasão nazista a Moscovo, teve que ir para dentro dos tanques lutar contra as tropas de Hitler. Os alemães bombardearam 90% da cidade e, no meio dela, o tanque de Kalashnikov. Ele teve o ombro direito destruído e foi mandado para o hospital, onde ficou por quase um ano. Sem nada para fazer, passou o tempo desenhando armas. “Uma vez o soldado da cama ao lado me perguntou: ‘Por que nós temos só um rifle para 2 ou 3 soldados enquanto cada alemão tem armas automáticas?’ Então resolvi desenhar uma para nós”, disse ele, em 2003, numa entrevista para o jornal britânico The Guardian.


Barreira Pedonal




Se este sistema for adoptado e implementado nas ruas das nossas cidades, então os automobilistas terão de conduzir com uma atenção redobrada ao avistar passadeiras para peões. Imagine que, quando o semáforo fica vermelho, dezenas de feixes de raios laser se atravessam à sua frente, interpondo-se entre o carro e os peões que começam a atravessar a rua. É uma visão arrepiante, na verdade... Mas tranquilize-se: os raios não têm potência suficiente para fazer qualquer estrago.

sexta-feira, 2 de maio de 2008