Este não é um veículo comum. Os seus autores, Phil Frank e Takuya Asano, conceberam-no como uma extensão do corpo humano, no sentido em que é controlado de uma forma muito física e ergonómica. Para conseguir conduzi-lo e explorar as suas performances o condutor deve, pois, apresentar-se em plena forma. Pese embora as quatro rodas do veículo, a posição de condução é idêntica à de de uma mota ou bicicleta: pés nos pedais e as mãos nos comandos do volante, neste caso um sistema de bio-portas (o que quer que isso seja...) que interagem com o cérebro do condutor. Utópico? Certamente, mas trata-se por enquanto apenas de um conceito. Por isso fiquemos com as imagens...
sexta-feira, 16 de maio de 2008
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