Algures, lá num episódio do saudoso (mas não impressionante, hoje…) Espaço 1999 aprendi que os seres humanos usavam apenas 10% do seu cérebro (bem, Maya usava mais… Mas ela não era bem humana, pois não?). Como é que sabe hoje que apenas usamos estes 10%? Bem, esta percentagem é o resultao de várias experiências onde se instruiram os pacientes a fazer alguma coisa ou a pensar numa determinada coisa ou assunto e depois ir seguindo os resultados registados num aparelho de ressonância magnética e ir cuidadosamente anotando as regiões que se vão “acedendo” no cérebro para cada actividade. Do somatório de todos estes levantamentos chegou-se ao número final de 10%.
conseguem recuperar a maioria das suas funções cerebrais. Mas actualmente começasse a pensar e a interpretar estes resultados de uma forma diferente… É que as partes do cérebro que se acendem nas ressonâncias não são completamente estanque e isoladas das circundantes e em todas as experiências existem sempre várias áreas do cérebro que se iluminam em simultâneo, algumas em zonas muitos distantes do cortex, e sempre em diferentes graus de intensidade. De facto, é como se não existissem “centros da fala” ou “centros especializados”, mas como se a redundãncia fosse a regra no que concerne á divisão por tarefas do nosso cérebro. Esta é aliás a razão pela qual muitas pessoas que sofrem severos danos cerebrais no decurso de acidentes ou incidentes com armas de fogo Assim, hoje, já não se pensa que esses 90% de massa cerebral estão simplesmente parados ou inactivos ou servindo como “radiadores” de calor para as partes activas… Nem que são ou podem ser usadas para actividades psíquicas (como era sugerido nesse episódio do “Espaço 1999″). Simplesmente… São áreas redundantes, inactivas, mas… sempre prontas a entrar em serviço activo em caso de necessidade.
E lá cai mais um mito…
conseguem recuperar a maioria das suas funções cerebrais. Mas actualmente começasse a pensar e a interpretar estes resultados de uma forma diferente… É que as partes do cérebro que se acendem nas ressonâncias não são completamente estanque e isoladas das circundantes e em todas as experiências existem sempre várias áreas do cérebro que se iluminam em simultâneo, algumas em zonas muitos distantes do cortex, e sempre em diferentes graus de intensidade. De facto, é como se não existissem “centros da fala” ou “centros especializados”, mas como se a redundãncia fosse a regra no que concerne á divisão por tarefas do nosso cérebro. Esta é aliás a razão pela qual muitas pessoas que sofrem severos danos cerebrais no decurso de acidentes ou incidentes com armas de fogo Assim, hoje, já não se pensa que esses 90% de massa cerebral estão simplesmente parados ou inactivos ou servindo como “radiadores” de calor para as partes activas… Nem que são ou podem ser usadas para actividades psíquicas (como era sugerido nesse episódio do “Espaço 1999″). Simplesmente… São áreas redundantes, inactivas, mas… sempre prontas a entrar em serviço activo em caso de necessidade.
E lá cai mais um mito…
1 comentário:
Ora aqui está um belo artigo, e tema que me fascina e apela a deixar o meu comentário! Já ouviram falar em DCs !?!? Pois bem, um DC é nada mais nada menos que um desbloqueador cerebral. Infelizmente eles não estão acessiveis com a facilidade desejada...
Uma coisa é certa, com eles passaremos a usar uma percentagem bem maior do nosso cérebro ;)
____________________cordiais cumprimentos_________________
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